O decreto do novo empréstimo que está dando o que falar para os beneficiários do Auxílio Brasil já foi publicado. O governo federal aprovou crédito consignado com desconto direto na folha de pagamento pela União e o valor restante será pago nos dias do calendário do programa. Atualmente são 20,65 milhões de beneficiários que recebem o Auxílio Brasil.

As regras do empréstimo consignado foram publicadas em portaria do Diário Oficial na manhã do dia 27 de setembro. Foram especificados o número máximo de parcelas, as taxas de juros a serem calculadas e os valores a serem retirados.

O crédito consignado Auxílio Brasil é um crédito disponibilizado aos beneficiários por bancos e instituições financeiras. Os valores são descontados diretamente na fonte, dando mais segurança aos bancos para o pagamento das parcelas. 

Até então, o consignado estava disponível apenas para aposentados e pensionistas do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social), trabalhadores formais e servidores públicos.

Ficou estabelecido que considerando o valor de R$ 400, o consignado do Auxílio Brasil poderá descontar em até 40% do valor do benefício.

Dessa forma, o valor máximo da parcela é de R$ 160. A taxa de juros, por sua vez, não pode ultrapassar 3,5% por mês (o banco pode definir valores menores se desejar), e o parcelamento máximo é de 24 vezes. 

Comparando as taxas de juros com outros tipos de crédito, de acordo com dados do Banco Central no mês de junho, as taxas de juros médias mensais foram as seguintes:

Em primeiro lugar, os bancos e instituições financeiras devem ser credenciados pelo Governo para oferecer o empréstimo

Como as regras foram definidas recentemente, as instituições devem divulgar seus termos ao longo das semanas.

Não foi definido um limite a ser aprovado pelos bancos. No entanto, como a parcela média a ser descontada na folha de pagamento é de até R$ 160 e o prazo máximo de pagamento é de 24 parcelas, o valor total seria: 160 x 24: R$ 3.840,00 a serem pagos no período.

Portanto, dependendo do perfil e do tempo de relacionamento com a instituição, os bancos devem liberar até R$ 2.500,00 para cada beneficiário. Cabe a cada banco determinar o valor a ser liberado.

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