Em fevereiro deste ano, o STF (Supremo Tribunal Federal) aprovou a “Revisão da Vida Toda” do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) em sessão virtual. 

No entanto, o ministro Kássio Nunes Marques solicitou que a votação fosse realizada presencialmente, o que levaria a pontuação a zero.

Importante ressaltar que ao solicitar a revisão da vida toda, o segurado deve ter certeza de que a medida será benéfica. Porque em alguns casos é possível que a correção faça a redução ainda mais o valor do benefício.

A revisão da vida toda do INSS exige a inclusão de contribuições previdenciárias feitas antes de 1994, pois essas cobranças atualmente não estão incluídas devido a regra transitória introduzida em 1999.

Acontece que a autarquia apontou que teve dificuldades em calcular o valor do benefício após a mudança da moeda nacional, que foi determinada pelo plano real de 1994, uma vez que os valores tiveram que ser convertidos.

Portanto, a revisão da vida toda foi criada de forma a levar em consideração todos os salários de contribuição do segurado para o cálculo de sua aposentadoria. Mas só é benéfico para aqueles que fizeram contribuições maiores antes do ano mencionado.

Portanto, a revisão pode ser solicitada por todos os segurados que receberam algum dos seguintes benefícios após 1999 e antes de 13 de novembro de 2019, quando entrou em vigor a reforma previdenciária:

Além disso, antes de solicitar a revisão da vida toda do INSS, o segurado deve estar convencido de que vale a pena. Para isso, devem ser observados os três pontos:

São situações assim que garantem um bom aumento no valor da prestação do INSS por meio da revisão de vida.

Importante ressaltar que qualquer cidadão precisa do auxílio de um advogado especializado nessa área para solicitar a revisão da vida toda do INSS. Ele precisa analisar a conta para ver se realmente vale a pena a solicitação da revisão.

Veja os documentos necessários para o requerimento: 

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