A Revisão da Vida Toda do INSS ou apenas Revisão do INSS está mais próxima para aposentados e pensionistas. Recentemente, a Justiça Federal votou em mudanças que têm potencial para garantir maiores benefícios para quem contribuiu antes de 1994.

Em março, houve votação em plenário virtual entre os membros do tribunal que garantiu a vitória para a análise de mérito sobre a revisão do INSS. A margem era apertada, com 6 votos sim e 5 votos não. Na ocasião, o voto do agora aposentado ministro Alexandre de Moraes garantiu a opinião positiva do projeto, que promete mudar a vida de muita gente.

No entanto, na tentativa de reverter esse resultado, o ministro Nunes Marques pediu que a tomada de decisão fosse delegada presencialmente ao plenário. Nesse caso, a votação teria que ser reiniciada do zero, o que poderia mudar o rumo do parecer anterior, já que o voto de Alexandre de Moraes não seria levado em consideração.

Felizmente, o STF anunciou um novo entendimento, para que a votação que ocorreu no plenário virtual continue no plenário físico sem necessidade de alteração. Dito isso, a nova decisão do STF manterá os votos já emitidos, aumentando as chances de aprovação da revisão de vida para aposentados do INSS.

A Revisão da Vida Toda do INSS (Revisão do INSS) aplica-se às pessoas que se aposentaram a partir de 1999, mas contribuíram para a Previdência Social antes de 1994. Isso porque o INSS determinou na época que as contribuições abaixo daquele ano não seriam utilizadas, fato que o STF pretende alterar mediante aprovação do projeto.

A revisão do INSS, portanto, prevê a inclusão de todas as horas contributivas trabalhadas pelos segurados antes de 1994. Isso permite que muitas pessoas melhorem seu cálculo de benefícios e garantam o tão esperado aumento salarial.

Espera-se que os cálculos revisados ​​beneficiem os contribuintes que tinham altos salários antes de 1994. Isso significa que o grupo é formado por pessoas que tinham altos salários antes da implementação do plano em reais este ano.

Dependendo da situação, os aumentos podem chegar a 4 vezes o salário, com uma correção para cima de 30 nos níveis de benefício.

Os interessados ​​na revisão devem acionar judicialmente um advogado especializado em direito previdenciário. 

Mas antes de tomar essa decisão, a dica é que sejam realizados cálculos e simulações sobre os valores para saber se vale a pena agir.

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