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Governo: Minha Casa Minha Vida pode ZERAR o valor da entrada facilitando o financiamento

Governo: A compra da casa própria pelo Minha Casa Minha Vida não é gratuito, existe a necessidade de pagar pelas parcelas do financiamento.

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Governo: A compra da casa própria pelo Minha Casa Minha Vida não é gratuito, existe a necessidade de pagar pelas parcelas do financiamento. A ideia nesse programa é que as famílias consigam condições especiais para o pagamento, incluindo taxa de juros menores e agora a possibilidade de compra sem entrada. Ou seja, não será preciso dar nenhum valor para o início do financiamento, basta arcar com as parcelas.

Existe um estudo da equipe do Ministério das Cidades, responsável pelo Minha Casa Minha Vida, que pretende oferecer financiamento sem entrada no programa. A medida valeria para as famílias inclusas na faixa 1 que possuem renda mensal limitada a R$ 2.640. Essas pessoas já recebem subsídios que podem chegar a 95% do valor do imóvel, ou seja, pelo menos 95% é pago pelo governo federal.

A ideia agora é conseguir parceria com os governos estaduais e municipais para que o valor integral da entrada do imóvel seja totalmente financiada pelo poder público. Uma outra possibilidade, caso a união desses recursos sejam insuficientes, seria o uso de recursos vindos do FGTS (Fundo de Garantia por Tempo de Serviço).

De acordo com integrantes do Palácio do Planalto e do Ministério das Cidades dizem que o valor da entrada, que costuma ser de pelo menos 20% do preço do imóvel para essa faixa, tem criado barreiras para que a faixa da população mais pobre seja atendida pelo Minha Casa Minha Vida.

Faixa 1 do Minha Casa Minha Vida serão mais contempladas

A ideia de beneficiar a faixa 1 do Minha Casa Minha Vida vem desde o último governo, presidido por Jair Bolsonaro (PL) em que o programa de habitação popular era chamado de Casa Verde e Amarela. Naquela época o antigo Ministério do Desenvolvimento Regional passou a permitir que emendas parlamentares fossem usadas para reduzir o valor da entrada paga por pessoas de baixa renda.

Esse grupo conta com um maior investimento, pois possuem uma faixa de renda menor, logo têm menos chances de arcar com altos valores do programa. Eles têm acesso à:

  • Subsídios que chegam a 95% do valor do imóvel;
  • Aumento da faixa limite de renda de R$ 1,8 mil para R$ 2.640;
  • Taxa de juros mais vantajosas.

Com informações de PronaTEC.

Sobre o autor  /  Tiago Menger

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